Os bebês choram, depois gritam, depois choram e gritam. Crescemos e ficamos com o conceito de que isto é coisa de criança. Então calamo-nos e escondemos o choro; a vida começa a parecer sem graça, e a cada coisa nós não discutimos, ou, se discutimos, não vamos à frente e deixamos de lado, desistimos.
Poder gritar não é um direito. É um dever.
Chorem, gritem e reclamem, e então vão sentir que estes preconceitos vão embora e a vida vai se tornando plena novamente.
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