Quando eu corri o mundo
Me apedrejaram e gritaram
Que o demônio estava comigo
Minhas drogas eram de outros
E a violência era só uma forma de expressão
Quando eu mandei no mundo
O mundo se virou contra mim
E mandou por anos
Até que todas as pedras parassem de rolar
Às vezes você me pergunta
Porque eu não deixei as pedras rolarem?
Eu respondo:
Elas estão rolando dentro de mim.
Quando eu corri no mundo
A guerra era uma forma de arte
Amar o próximo
Não é amar apenas o próximo que te ama
Faça o bem
Sem ver a quem
E saiba que o que vem
É gentileza
Às vezes você me pergunta
Porque é que eu não deixei as pedras rolarem
Eu respondo:
Você empurrou as pedras sobre mim,
Ou não?
Let's rock'in roll.
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domingo, 8 de janeiro de 2012
Ou não
Eu queria ter uns anos 60
Para gritar contra quem faz
Destruir muros
Construir idéias
Abraçar amigos
E desconhecer os mundos
Hoje eu conheço os mundos
E só posso gritar contra quem fez
Os mundos cresceram por sobre mim
Meu som é abafado
Pelo dinheiro de quem fez
Hoje, sou um escravo de ninguém
Sou metal contra seus escudos
Meus golpes são fracos
E minha jornada é dura
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Anos 60, 60 anos depois
As maiores potências do mundo
São multiculturais
Pois são várias nações unificadas pelo poder
Queria querer soprar setecentas mil vezes
Por mais de zil anos
Toda incompetência e intolerância
Para longe
Enquanto metais brasileiros
Navegam em navios ingleses
Para indústrias na China
Com tecnologia alemã
Para vender nos Estados Unidos
Eu meço minha força
Vejo os mundos e digo:
O mundo é maior do que eu.
Ou não.
Um rap-folk de origem árabe, cantado para eslavos nas terras de australianos com guitarras alemãs e tambores ruandeses.
Nós somos uns boçais.
Para gritar contra quem faz
Destruir muros
Construir idéias
Abraçar amigos
E desconhecer os mundos
Hoje eu conheço os mundos
E só posso gritar contra quem fez
Os mundos cresceram por sobre mim
Meu som é abafado
Pelo dinheiro de quem fez
Hoje, sou um escravo de ninguém
Sou metal contra seus escudos
Meus golpes são fracos
E minha jornada é dura
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Anos 60, 60 anos depois
As maiores potências do mundo
São multiculturais
Pois são várias nações unificadas pelo poder
Queria querer soprar setecentas mil vezes
Por mais de zil anos
Toda incompetência e intolerância
Para longe
Enquanto metais brasileiros
Navegam em navios ingleses
Para indústrias na China
Com tecnologia alemã
Para vender nos Estados Unidos
Eu meço minha força
Vejo os mundos e digo:
O mundo é maior do que eu.
Ou não.
Um rap-folk de origem árabe, cantado para eslavos nas terras de australianos com guitarras alemãs e tambores ruandeses.
Nós somos uns boçais.
É proibido proibir
É proibido proibir
Disse o garoto com uma bandeira na mão
Enquanto esperava um líder
Para erguer a sua paixão
Seus símbolos são mais importantes
Que os amigos que tem por perto
E ter um milhão de amigos
É viver na solidão
A luta é tão dual quanto seu pensamento
E estar de um lado
É odiar o outro
Enquanto todos querem a mesma paz
Enquanto o homem não estiver em paz consigo
Só verá guerra
E a paz será uma bandeira na lua
Conquistar a terra, o céu e o mar
É trinfar com uma riqueza inventada
Enquanto seus próprios valores definham
Aquele garoto com uma bandeira na mão
Deve estar pensando:
Não somos mais os mesmos
Mas vivemos como nossos pais
Disse o garoto com uma bandeira na mão
Enquanto esperava um líder
Para erguer a sua paixão
Seus símbolos são mais importantes
Que os amigos que tem por perto
E ter um milhão de amigos
É viver na solidão
A luta é tão dual quanto seu pensamento
E estar de um lado
É odiar o outro
Enquanto todos querem a mesma paz
Enquanto o homem não estiver em paz consigo
Só verá guerra
E a paz será uma bandeira na lua
Conquistar a terra, o céu e o mar
É trinfar com uma riqueza inventada
Enquanto seus próprios valores definham
Aquele garoto com uma bandeira na mão
Deve estar pensando:
Não somos mais os mesmos
Mas vivemos como nossos pais
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