Saia, saia
Depois de entrar na minha vida
Saia!
De cabelos cacheados
Um sorriso enigmático no olhar
De costas para um horizonte lindo
Com um rio que se perde nas curvas de seus seios
De blusa, saia e sapato
Vai pra rua intocável
A única coisa que pode movê-la
(para) além dela é o vento
Saia, saia
Depois de entrar na minha vida
Saia
Minha saia balança
Com o som da minha música
Com o movimento dos nossos dedos
Com o flerte dos meus desejos
A vida é um mistério
Todo mundo acaba ficando sozinho
Eu sei que tu me queres
Por que não vens pra minha casa?
Saia, saia
Depois de entrar na minha vida
Saia!
La Giocconda e Madonna.
segunda-feira, 28 de abril de 2014
C'est fini ou La solitudine
Já tinham me dito que o pra sempre, sempre acaba
Mas é tão difícil acreditar, é tão doloroso entender
Um peito frio, desnudo, desmamado, desamado
É o que resta para no meu corpo ser
Se continuarem a dizer que nada vai mudar o que ficou
Eu duvido a cada noite em que desabo chorando
É tudo tão intenso, a verdade marretando meus olhos
E a vontade se esvaindo em culpa e tristeza
Sozinha, sem entender o que é amizade ou o que é amor
Vou deixando a vida
Sem a vida me deixar
É tão natural tudo acabar
Mas como pode não acabar ao mesmo tempo?
O fim tem um fim em si mesmo
Eu dizia Ainda é Cedo.
Mas é tão difícil acreditar, é tão doloroso entender
Um peito frio, desnudo, desmamado, desamado
É o que resta para no meu corpo ser
Se continuarem a dizer que nada vai mudar o que ficou
Eu duvido a cada noite em que desabo chorando
É tudo tão intenso, a verdade marretando meus olhos
E a vontade se esvaindo em culpa e tristeza
Sozinha, sem entender o que é amizade ou o que é amor
Vou deixando a vida
Sem a vida me deixar
É tão natural tudo acabar
Mas como pode não acabar ao mesmo tempo?
O fim tem um fim em si mesmo
Eu dizia Ainda é Cedo.
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