É preciso amar como criança feliz, trabalhar como adulto perseverante, ser sábio como velho capaz. Precisamos amar incondicionalmente, odiar por pouco tempo. Quem nunca viu uma criança brigar com seu melhor amigo e dois dias depois estar brincando novamente? Quem nunca viu alguém ser despedido, e voltar a trabalhar com entusiasmo maior do que tinha antes? Quem nunca viu um velho errar, admitir o seu erro e mudar?
O bem e o mal são cada ação do homem.
Por que eu não estou querendo continuar meu tratado sobre o bem e o mal. Mas uma hora ele vem para cá.
domingo, 28 de junho de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
Pedra
Ah, cada dor que sinto é como uma rocha
E eu sou o rio
Bato nela, cada vez mais me machuco
Eu continuo, a pedra fica
A pedra vai diminuindo de tamanho
Vai despedaçando
Tomando parte de mim
Quem sou?
Não sei mais se eu sou a pedra
Ou se ela apenas está em mim
A verdade é que
Água cansada se machuca com amor
e que
Rio que corre forte é como a paixão,
Ainda não sentiu dor e quer todos os prazeres de amor
Que lixo gramatical. Já estive melhor com a escolha de palavras. Um dia lapidá-lo-ei melhor.
E eu sou o rio
Bato nela, cada vez mais me machuco
Eu continuo, a pedra fica
A pedra vai diminuindo de tamanho
Vai despedaçando
Tomando parte de mim
Quem sou?
Não sei mais se eu sou a pedra
Ou se ela apenas está em mim
A verdade é que
Água cansada se machuca com amor
e que
Rio que corre forte é como a paixão,
Ainda não sentiu dor e quer todos os prazeres de amor
Que lixo gramatical. Já estive melhor com a escolha de palavras. Um dia lapidá-lo-ei melhor.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Golpe
E cada som me alegra
Cada olhar teu me ilumina
Tuas pálpebras são nuvens vis
Que apagam vida do dia,
Me matam
Levando ao vale dos sonhadores
E cada toque me fazia voar
Então um golpe me derrubou
Era o destino, derrubando a esperança
E logo o silêncio tomou conta do local
Novamente a escuridão era minha companheira
Triste.
sábado, 6 de junho de 2009
Folhas de outono
Ah, que meus olhos fitam os teus
Cada sensação me marca a alma
Cada segundo é uma vida
E eu só tenho sete
A brisa alisa tua face
Ah, como queria ser este vento
Que vai ficando mais forte
E eu mais poderoso
Busco a frente, numa iniciativa valente
Derrubo os escudos morais que me impedem
Ego e superego sangram no chão, enquanto te tomo em meus braços
Folhas de outono rastejam aos meus pés
Tua mente sangra de raiva
E teu coração de paixão
sábado, 9 de maio de 2009
Aceite-se
Olhando pela janela
Vejo um passarinho,
Tão belo,
Cantante e feliz
Por que não poderia eu
ser um como ele?
E posso!
Qual, então, a diferença entre mim
E o sobrevoador?
Ora, ele sabe quem é
e se aceita
Ora, se me eu me aceitar
Serei como o pássaro
E poderei voar para onde quiser
Por que eu, ora, eu sou belo, feliz e cantante
E não há pássaro nesse mundo
mais humano do que eu
Vejo um passarinho,
Tão belo,
Cantante e feliz
Por que não poderia eu
ser um como ele?
E posso!
Qual, então, a diferença entre mim
E o sobrevoador?
Ora, ele sabe quem é
e se aceita
Ora, se me eu me aceitar
Serei como o pássaro
E poderei voar para onde quiser
Por que eu, ora, eu sou belo, feliz e cantante
E não há pássaro nesse mundo
mais humano do que eu
domingo, 3 de maio de 2009
Delírio
Teus olhos eram pedra
arranhavam toda minha janela
devassavam minha sala
quebraram meu telhado
Agora a luz da lua se reflete nos teu olhos
e o som do lago
invade meus sentidos
É o meu delírio
tomando conta da situação
E a luzes piscam sem parar
Amarelo, laranja, verde
rosa, azul e vermelho
É a fantasia
se tornando realidade
Incrível é entender a realidade como devaneio
arranhavam toda minha janela
devassavam minha sala
quebraram meu telhado
Agora a luz da lua se reflete nos teu olhos
e o som do lago
invade meus sentidos
É o meu delírio
tomando conta da situação
E a luzes piscam sem parar
Amarelo, laranja, verde
rosa, azul e vermelho
É a fantasia
se tornando realidade
Incrível é entender a realidade como devaneio
e tocar o céu como se fosse impossível
A vida é a arte de pintar a mente
A arte é a vida andarilho
Depois de alguns meses, e algumas metáforas depois.
Silêncio - música
Escuto os pássaros e os ventos
Escutei buzinas e batidas
Outros tantos dias escutei
brigas, choros e xingamentos
SILÊNCIO!
Já escutei bebê chorando,
Quadro arranhando,
Martelos batendo
SILÊNCIO!
Já escutei músicas felizes,
tristes, ritmadas, sem letra
Escutei discursos bons, bonitos,
Bonitos e vazios
Escutei tanta música
que meus ouvidos não sabem tocar
Escutei tantos discursos
que minha boca não sabe mais dialogar
SILÊNCIO!
Escuta os passos dos teus sentidos
As palavras estão muito além das línguas
ou da simples fala
Floresta negra I
Caminhava solitário
Ouvindo pássaros, ventos e trovões
E o céu caiu
Onde está o amanhã?
Floresta negra
Floresta negra
Uma bola de fogo toma a redenção
E aqui, mais escuro do que nunca
Há medo, desespero e confusão
(Floresta negra)
Árvores estão se movendo
O vento não nos quer aqui
E o dilúvio começa a se abrir
E nós, porque não mudamos o mundo?
Era mais fácil assim
(Quem não sabe onde chegar não vai longe)
E eu, por que não mudei a mim mesmo?
Era forte, inteligente e capaz
Minha pouca luz não ilumina a escuridão
Floresta negra
Floresta negra
Por que domina os homens?
Por que tuas árvores caem sangrando?
Por que teus silvos não são mais importantes que os pássaros?
Por que tuas luzes são mais importantes que a verdadeira luz?
Floresta negra
Floresta negra
Formato música.
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Amarelo, laranja e verde
As cores que pintavam no jardim
Agora pintam meu quintal
Quantas formigas,
que levam embora o verde,
povoam a imaginação?
Por que não perpetuamos sóis com sorrisos?
Nuvens que choram?
Árvores mais importantes que os homens, em casas mínimas?
Dinheiro? Pra que mais se todos tem caras felizes?
Ah, que beleza, deitar na grama,
Conversar com o vento
E contar ao sol, que o dia é bonito
Mostrar pro céu que suas vestes são lindas quando são claras
E amendrontadoras quando se veste de cinza e fica retumbando por aí
Mostrar pros imponentes prédios que pretendem cobrir o céu
Que eles mal vão conseguir fazer cócegas
E que todos vão rir felizmente com amor
Ah, que mundo bonito. Sabe quem deu a idéia? xD
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Árvore
Ah, aquela árvore
Me viu crescer, me viu nascer de novo
Aquela árvore existe
Eu existo
O sol a mantém viva
A mim também
Aliás, o rei, que nos diz se vivemos ou morremos
Está feliz
Muitas vezes coberto de espessa faixas brancas
Que adornam seus lindos cabelos
Aquela árvore vê o rei
O rei existe
Suas raízes são fortes e o fazem majestoso
Mesmo parada,
Ela já percorreu mais caminhos do que eu mesmo possa ter percorrido
E sabe mais do que poderíamos saber
Aquela árvore tem tudo o que precisa
Tem frutos que mudam o homem que os comem
Ela tem folhas que fazem o ar ser mais leve
Enfim, a árvore faz sua parte
Eu me mantém vivo e a todos nós.
Passado-Conhecimento-diabo
Me viu crescer, me viu nascer de novo
Aquela árvore existe
Eu existo
O sol a mantém viva
A mim também
Aliás, o rei, que nos diz se vivemos ou morremos
Está feliz
Muitas vezes coberto de espessa faixas brancas
Que adornam seus lindos cabelos
Aquela árvore vê o rei
O rei existe
Suas raízes são fortes e o fazem majestoso
Mesmo parada,
Ela já percorreu mais caminhos do que eu mesmo possa ter percorrido
E sabe mais do que poderíamos saber
Aquela árvore tem tudo o que precisa
Tem frutos que mudam o homem que os comem
Ela tem folhas que fazem o ar ser mais leve
Enfim, a árvore faz sua parte
Eu me mantém vivo e a todos nós.
Passado-Conhecimento-diabo
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Músicas
Do que nós
Eu queria dizer pro meu amigo Chávez
Que nada do que eu sonho faz sentido
Que nada do que morre eu tenho pena
Que tudo do que foi jamais será
A flor que pára a arma
Cruel, sem véu ou mel
É mais forte que a tua voz
Que não é mais do que nós
Eu queria dizer pro meu amigo barbudo
Que eu quero meu dinheiro de volta
Quero minha estrela em volta, em forma
Brilhando na bandeira do país
A moeda que pára a circulação
Fel, sem paz no céu
Não é mais forte que a nossa voz
Que não é mais pobre do que nós
Eu queria dizer pra mim mesmo
que esperar a caminhada começar é bobagem
Que a minha vida é nossa
Que a nossa força também é minha
Eu que parei um tanque sozinho
Réu, sem torre de babel
Sou mais forte que a minha voz
Que não sou mais do que nós
Te senti, me vi
Foi mais um tapa
Luva calibrada, mas não é a mão que dói
É no peito a dor
Era uma vez amor
Não guria, isso não é pó
Não é bala, não é álcool
Isso é a forma nojenta como te tratam
.................................................(te trataa..)
Era sim, mais um pé-na-bunda
Sapato 40, salto alto, bico fino
Restaurante chique, champagne importado
Batom diferente(batom diferente?)
Não moça, isso não é dor
Não é tristeza, nem saudade
Isso é a forma traiçoeira como te tratam
...................................................(te trata...)
Era uma tarde no parque, sozinha
Crianças bricando, (roda-roda, gira-gira)
Cabeça voando, (balanço, balanço)
Coração quebrado, (gira peão, que o teu gude é inocente)
Não mãe, isso não é carta
Não é comida, não é desenho
Isso é a forma infantil como te tratam
................................................(te trata...)
E se até a poesia arranha
A lua cresce e mostra
Fio por fio, na mutável água
O ying, a teia de aranha
.............(a viúvia.... negra)
Não mulher, isso não é ardor
Isso não é amor, isso é verdade
Isso é a forma feminil como te tratam
................................................(te trata...)
Essa segunda é feita pra um dueto feminino-masculino, nesta mesma ordem.
Eu queria dizer pro meu amigo Chávez
Que nada do que eu sonho faz sentido
Que nada do que morre eu tenho pena
Que tudo do que foi jamais será
A flor que pára a arma
Cruel, sem véu ou mel
É mais forte que a tua voz
Que não é mais do que nós
Eu queria dizer pro meu amigo barbudo
Que eu quero meu dinheiro de volta
Quero minha estrela em volta, em forma
Brilhando na bandeira do país
A moeda que pára a circulação
Fel, sem paz no céu
Não é mais forte que a nossa voz
Que não é mais pobre do que nós
Eu queria dizer pra mim mesmo
que esperar a caminhada começar é bobagem
Que a minha vida é nossa
Que a nossa força também é minha
Eu que parei um tanque sozinho
Réu, sem torre de babel
Sou mais forte que a minha voz
Que não sou mais do que nós
Te senti, me vi
Foi mais um tapa
Luva calibrada, mas não é a mão que dói
É no peito a dor
Era uma vez amor
Não guria, isso não é pó
Não é bala, não é álcool
Isso é a forma nojenta como te tratam
.................................................(te trataa..)
Era sim, mais um pé-na-bunda
Sapato 40, salto alto, bico fino
Restaurante chique, champagne importado
Batom diferente(batom diferente?)
Não moça, isso não é dor
Não é tristeza, nem saudade
Isso é a forma traiçoeira como te tratam
...................................................(te trata...)
Era uma tarde no parque, sozinha
Crianças bricando, (roda-roda, gira-gira)
Cabeça voando, (balanço, balanço)
Coração quebrado, (gira peão, que o teu gude é inocente)
Não mãe, isso não é carta
Não é comida, não é desenho
Isso é a forma infantil como te tratam
................................................(te trata...)
E se até a poesia arranha
A lua cresce e mostra
Fio por fio, na mutável água
O ying, a teia de aranha
.............(a viúvia.... negra)
Não mulher, isso não é ardor
Isso não é amor, isso é verdade
Isso é a forma feminil como te tratam
................................................(te trata...)
Essa segunda é feita pra um dueto feminino-masculino, nesta mesma ordem.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Força
Não é redondo, não é quadrado
Não é duro, nem mole
Não é branco, nem preto
Não tem luz, nem trevas
Não é, está
É uma força diferente
Atrai ferro, mas não é magnetismo
Não tem massa para ser pesada
Atrai pessoas, muda a sociedade
É desejável, mesmo sem ser palpável
É visível, é humana
É tão humana que sai de humanos
Diriam que é animal, não fosse tantas repetições da natureza
Mas essa força, quando humana é modificada
Fica mais sensível e demonstrável
A de origem natural tem de ser sentida, enquanto esta tem de ser entendida também
Ela modifica a sociedade
Ela já foi dada a quem merecia e a quem não merecia
Uma força tão devastadora que dizimou e escravizou povos
Uma força tão construtiva que criou maravilhas
Ela, em todos os casos, emana das pessoas
Saí da cabeça e do coração de todos
Afinal, ela só existe se sai de nós
Os reis só são reis porque os aceitamos
Os políticos só fazem o que querem porque nós deixamos
Esta é a força do
Poder
Falta aparar alguns cantos.
Não é duro, nem mole
Não é branco, nem preto
Não tem luz, nem trevas
Não é, está
É uma força diferente
Atrai ferro, mas não é magnetismo
Não tem massa para ser pesada
Atrai pessoas, muda a sociedade
É desejável, mesmo sem ser palpável
É visível, é humana
É tão humana que sai de humanos
Diriam que é animal, não fosse tantas repetições da natureza
Mas essa força, quando humana é modificada
Fica mais sensível e demonstrável
A de origem natural tem de ser sentida, enquanto esta tem de ser entendida também
Ela modifica a sociedade
Ela já foi dada a quem merecia e a quem não merecia
Uma força tão devastadora que dizimou e escravizou povos
Uma força tão construtiva que criou maravilhas
Ela, em todos os casos, emana das pessoas
Saí da cabeça e do coração de todos
Afinal, ela só existe se sai de nós
Os reis só são reis porque os aceitamos
Os políticos só fazem o que querem porque nós deixamos
Esta é a força do
Poder
Falta aparar alguns cantos.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Sentir
Liberdade é um conceito relativo
ora, de que adianta ser um navio que possa navegar pelos 7 mares
Se não pode aportar em lugar algum?
Como um deus que não pode matar seu servo
ou um herói que não pode salvar-te do precipício?
Um mago que não pode curar
ou uma moça que não pode amar?
Como ser pai e não poder sentir o filho
ou ter família e não conseguir entendê-la?
Ter poder e não ter autonomia?
Ah, queria a coisa mais simples!
Liberdade de vontade!
E isto seria mais perigoso que acreditar nos outros
Liberdade de agir? Não, de sentir!
Afinal, ainda guardo pena de todos os que sabem ler
e não conseguem gozar de todo sabor que lhes foi transmitido.
Esse ficou legal.
ora, de que adianta ser um navio que possa navegar pelos 7 mares
Se não pode aportar em lugar algum?
Como um deus que não pode matar seu servo
ou um herói que não pode salvar-te do precipício?
Um mago que não pode curar
ou uma moça que não pode amar?
Como ser pai e não poder sentir o filho
ou ter família e não conseguir entendê-la?
Ter poder e não ter autonomia?
Ah, queria a coisa mais simples!
Liberdade de vontade!
E isto seria mais perigoso que acreditar nos outros
Liberdade de agir? Não, de sentir!
Afinal, ainda guardo pena de todos os que sabem ler
e não conseguem gozar de todo sabor que lhes foi transmitido.
Esse ficou legal.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Seqüência
Eu vi uma árvore tão linda
Tinha uma copa verde
Adornado com flores pequenas
Tinha raízes fortes, enlaçava o chão
e galhos que pareciam braços esticados
O sol batia na árvore
E ela aceitava feliz a surra
Era o alimento
Era a sobrevivência
E a selva continuou no tempo
Assim como sempre continua a vida
Uma brisa leve que muda a folha de lugar
Uma vida breve que muda o mundo a girar
Era pra ser uma coisa, saiu outra.
E parece um tanto incompleto.
Tinha uma copa verde
Adornado com flores pequenas
Tinha raízes fortes, enlaçava o chão
e galhos que pareciam braços esticados
O sol batia na árvore
E ela aceitava feliz a surra
Era o alimento
Era a sobrevivência
E a selva continuou no tempo
Assim como sempre continua a vida
Uma brisa leve que muda a folha de lugar
Uma vida breve que muda o mundo a girar
Era pra ser uma coisa, saiu outra.
E parece um tanto incompleto.
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Feliz ano-novo, feliz ano-bom
É dada a largada.
Olha, olha quem está à frente!
O trabalho largou em disparada
Vem forte e feliz,
não há nada que o possa impedir
Logo em seguida há o descanso
Como é baixinho!E mirrado,
deve ser por isso que corre tanto
Ah, as festas ficaram para trás
Mas estão felizes e descontraídas
E há muitas pessoas atrás delas
Com tudo o que procuram
Ei, ei, que é que está correndo por fora?
São as emoções e os saberes, de mãos dadas
Nossa quase não reconheci
São robustos e de belo ânimo!
E as árvores observam esta corrida com tanto prazer
Vividas de tanta natureza
O sol brilha de prazer
E os ventos uivam
empurrando todos
Com máxima vontade
Resultado! (Doce é a brisa)
Vencemos! E na faixa diz:
Feliz ano-novo, feliz ano-bom
E já chega outro tempo
Tem uma placa numerada,
algo como 2009...
Feliz ano-novo, feliz ano-bom.
Olha, olha quem está à frente!
O trabalho largou em disparada
Vem forte e feliz,
não há nada que o possa impedir
Logo em seguida há o descanso
Como é baixinho!E mirrado,
deve ser por isso que corre tanto
Ah, as festas ficaram para trás
Mas estão felizes e descontraídas
E há muitas pessoas atrás delas
Com tudo o que procuram
Ei, ei, que é que está correndo por fora?
São as emoções e os saberes, de mãos dadas
Nossa quase não reconheci
São robustos e de belo ânimo!
E as árvores observam esta corrida com tanto prazer
Vividas de tanta natureza
O sol brilha de prazer
E os ventos uivam
empurrando todos
Com máxima vontade
Resultado! (Doce é a brisa)
Vencemos! E na faixa diz:
Feliz ano-novo, feliz ano-bom
E já chega outro tempo
Tem uma placa numerada,
algo como 2009...
Feliz ano-novo, feliz ano-bom.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
A crise
E então o mar se abriu! ou era um rio?
E dele surgiram palavras, papéis
Pessoas, calçados e malas
E os discursos não fazem mais sentido
A direção tem de ser nova
Por que há um mundo por mudar
E por que não mudar agora?
Os fogos, as corridas e
Os outros esperam.
E a vaidade humana aumenta
E o mar vai se fechando(não seria um rio?)
E as pessoas continuam esperando.
Putz, esse foi difícil de fazer.
E dele surgiram palavras, papéis
Pessoas, calçados e malas
E os discursos não fazem mais sentido
A direção tem de ser nova
Por que há um mundo por mudar
E por que não mudar agora?
Os fogos, as corridas e
Os outros esperam.
E a vaidade humana aumenta
E o mar vai se fechando(não seria um rio?)
E as pessoas continuam esperando.
Putz, esse foi difícil de fazer.
domingo, 14 de dezembro de 2008
Jardins verdes
São vibrantes, almas de sol
Criam vida e semeiam paz
Há os que apreciem
Há os que depredem
Entretanto, só o parque existe
Qual o melhor lugar
para conversar com o vento?
Existe no mundo lugar mais bonito?
Que reúna beleza, charme
e harmonia?
Lugar tão admirável
Que até as árvores escolheram-no
Para observar a eternidade
Benditos cantos do mundo.
Criam vida e semeiam paz
Há os que apreciem
Há os que depredem
Entretanto, só o parque existe
Qual o melhor lugar
para conversar com o vento?
Existe no mundo lugar mais bonito?
Que reúna beleza, charme
e harmonia?
Lugar tão admirável
Que até as árvores escolheram-no
Para observar a eternidade
Benditos cantos do mundo.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Exista
Não há perdão.
Não há desculpa.
Não há amizade.
Não há passado.
Não há futuro.
Não há gente.
Não há pedra.
Não há caminho.
Não há cores.
Não há comida.
Não há ar.
Não há som.
Não há luz.
Não há sensações.
Não há espírito.
Não há salvação.
Não há religião.
Não há respeito.
Não há vida.
Não há terra amiga.
Não há terra.
Não há humanos.
Não há cultura.
Não há arte.
Não há paisagem.
Não há céu.
Não há redenção.
Não há mundo.
Não há tu.
Por isso, perdoe os que erram, ensine-lhes o correto. Nunca delege, nem mande, para esse erro não há perdão.
Já imaginaste um mundo assim?
Não há desculpa.
Não há amizade.
Não há passado.
Não há futuro.
Não há gente.
Não há pedra.
Não há caminho.
Não há cores.
Não há comida.
Não há ar.
Não há som.
Não há luz.
Não há sensações.
Não há espírito.
Não há salvação.
Não há religião.
Não há respeito.
Não há vida.
Não há terra amiga.
Não há terra.
Não há humanos.
Não há cultura.
Não há arte.
Não há paisagem.
Não há céu.
Não há redenção.
Não há mundo.
Não há tu.
Por isso, perdoe os que erram, ensine-lhes o correto. Nunca delege, nem mande, para esse erro não há perdão.
Já imaginaste um mundo assim?
sábado, 15 de novembro de 2008
Caminho
Quando começava a caminhar
O caminho, sinuoso e lento,
Era feliz
Agora que corro
O caminho,
Que era alegre,
Que fazia,
Que andava,
Não anda mais
E quando posso usar máquinas
O caminho parece regredir
Ele tenta voltar
Como a maré que vai contra o barco
O progresso, O conhecimento
Contra A felicidade e A alegria
São nada
E agora O governo,
Que já não é mais meu,
Tenta construir um caminho novo
Para que eu seja feliz
Por que achar que A felicidade esteja no caminho,
nos outros, nas coisas, no mundo, no espírito,
na mente, na vida ou na morte
Se A felicidade está apenas em mim?
Por isso sigo o meu caminho
Que A felicidade esteja com todos
Que O mundo seja solicito e honesto
Que O mundo seja Puro
Que A humanidade durma tranqüila
Que A humanidade caminhe
Que Os humanos não se destruam
Que Os humanos se humanizem.
Duas idéias num poema só atrapalha, né?
O caminho, sinuoso e lento,
Era feliz
Agora que corro
O caminho,
Que era alegre,
Que fazia,
Que andava,
Não anda mais
E quando posso usar máquinas
O caminho parece regredir
Ele tenta voltar
Como a maré que vai contra o barco
O progresso, O conhecimento
Contra A felicidade e A alegria
São nada
E agora O governo,
Que já não é mais meu,
Tenta construir um caminho novo
Para que eu seja feliz
Por que achar que A felicidade esteja no caminho,
nos outros, nas coisas, no mundo, no espírito,
na mente, na vida ou na morte
Se A felicidade está apenas em mim?
Por isso sigo o meu caminho
Que A felicidade esteja com todos
Que O mundo seja solicito e honesto
Que O mundo seja Puro
Que A humanidade durma tranqüila
Que A humanidade caminhe
Que Os humanos não se destruam
Que Os humanos se humanizem.
Duas idéias num poema só atrapalha, né?
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Eu
Olhava, via, pensava
Palpitava, chamava-me a atenção
E eu, fora de tudo isso, me alegrava
E ria, e sentia e queria mais
Mas eu, fora disso, me retraia
E contava e falava
Despejava informações
e bobagens pelos dedos
me sussuravam, por que eu,
que estava fora disso,
para me exaltar
E ainda, quando eu pensava nisso tudo
não sabia o que dizer
nem o que pensar
nem o que fazer
Entretanto, eu quem devo realizar,
eu, eu e eu
E eu vou em frete
Eu farei, e agora
Olhei pra face dela
e estagnei
e disse alguma coisa qualquer
não tinha sido desta vez
Será que existe vez correta para o eu
que estava por fora do fazer
fazer?
Este foi um episódio sobre mim,
onde todo o eu, era eu
e o que não era eu, era eu,
Porque a cena não existe em mim sem mim.
Eu queria dizer sobre o não-ocorrido, mas não ocorreu. May be a falled in love again. :S :D
Palpitava, chamava-me a atenção
E eu, fora de tudo isso, me alegrava
E ria, e sentia e queria mais
Mas eu, fora disso, me retraia
E contava e falava
Despejava informações
e bobagens pelos dedos
me sussuravam, por que eu,
que estava fora disso,
para me exaltar
E ainda, quando eu pensava nisso tudo
não sabia o que dizer
nem o que pensar
nem o que fazer
Entretanto, eu quem devo realizar,
eu, eu e eu
E eu vou em frete
Eu farei, e agora
Olhei pra face dela
e estagnei
e disse alguma coisa qualquer
não tinha sido desta vez
Será que existe vez correta para o eu
que estava por fora do fazer
fazer?
Este foi um episódio sobre mim,
onde todo o eu, era eu
e o que não era eu, era eu,
Porque a cena não existe em mim sem mim.
Eu queria dizer sobre o não-ocorrido, mas não ocorreu. May be a falled in love again. :S :D
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Eu quando eu te segurar em meus braços!
Eu verei água parada nos teus olhos
Serei uma gota de movimentação
Nos teus versos estáticos
E quando eu tocar teus lábios
O seio da terra verteria vida
E o mundo se tornaria completo
De água
E a chuva caia
E os rios estremeciam
O mar quieto
E a paz tomou conta de nós dois novamente
Sem que fosse preciso de matarmos nossa sede
E um sono como maresia tomava conta das nossas pápebras
Um dia eu vou enteder o que eu escrevi.
Eu verei água parada nos teus olhos
Serei uma gota de movimentação
Nos teus versos estáticos
E quando eu tocar teus lábios
O seio da terra verteria vida
E o mundo se tornaria completo
De água
E a chuva caia
E os rios estremeciam
O mar quieto
E a paz tomou conta de nós dois novamente
Sem que fosse preciso de matarmos nossa sede
E um sono como maresia tomava conta das nossas pápebras
Um dia eu vou enteder o que eu escrevi.
sábado, 25 de outubro de 2008
Dignidade
Ela tinha caído do céu. Teriam lhe expulsado por pecado? Ou por inveja?
E do chão vinha a mãe natureza, dizendo que era impossível anjos voarem. Eles nem são aves, dizia.
Por que não podemos imitar os pássaros? E por que a anja não podia simplesmente ter escorregado?
E uma ciranda me atormentava a cabeça.
Tudo girando.
E sozinho.
E ela ali, tão perto. Ah, tão longe.
Dois mundos diferentes.
E desejei-a. Queria muito, mas ela nem notava.
E eu, intocável, procurava fugir de mim mesmo,
fugia de algo que eu não sei dizer.
Maldita insegurança! Fiel aos seus erros.
Um dia eu mudo.
Até lá ela vai ter se recuperado e voltado à sua origem natal.
E logo perdi.
Queria mudar agora!
Parece desespero,
Mas é só falta de dignidade.
E a solidão é o meu pior castigo.
E do chão vinha a mãe natureza, dizendo que era impossível anjos voarem. Eles nem são aves, dizia.
Por que não podemos imitar os pássaros? E por que a anja não podia simplesmente ter escorregado?
E uma ciranda me atormentava a cabeça.
Tudo girando.
E sozinho.
E ela ali, tão perto. Ah, tão longe.
Dois mundos diferentes.
E desejei-a. Queria muito, mas ela nem notava.
E eu, intocável, procurava fugir de mim mesmo,
fugia de algo que eu não sei dizer.
Maldita insegurança! Fiel aos seus erros.
Um dia eu mudo.
Até lá ela vai ter se recuperado e voltado à sua origem natal.
E logo perdi.
Queria mudar agora!
Parece desespero,
Mas é só falta de dignidade.
E a solidão é o meu pior castigo.
domingo, 19 de outubro de 2008
Subjetivismo sacal!
Por que não começa logo a existir?
Os pássaros são sempre os mesmos
O sol é sempre o mesmo
Alguma coisa há de mudar?
Só sei que nada sei
E nesse universo sem fim
Nada posso dizer
Porque nada existe
Cito as coisas que vejo como se fossem minhas
E continuo a sonhar com coisas irreais
E os outros, ah, os outros
Continuam a viver sem preocupação
Felizes de trilharem um caminho
E a poesia?
E a prosa?
E a alegria?
E a morte?
E a vida?
E o poder?
E então?
Seguir, seguir, seguir...
Até tenho vergonha do escrevo às vezes.
Por que não começa logo a existir?
Os pássaros são sempre os mesmos
O sol é sempre o mesmo
Alguma coisa há de mudar?
Só sei que nada sei
E nesse universo sem fim
Nada posso dizer
Porque nada existe
Cito as coisas que vejo como se fossem minhas
E continuo a sonhar com coisas irreais
E os outros, ah, os outros
Continuam a viver sem preocupação
Felizes de trilharem um caminho
E a poesia?
E a prosa?
E a alegria?
E a morte?
E a vida?
E o poder?
E então?
Seguir, seguir, seguir...
Até tenho vergonha do escrevo às vezes.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Do caminhar eu via uma luz
Algo que não sei bem ao certo dizer
Talvez fossem meus olhos
Talvez fosse teu sorriso
Mas meu caminho estava longe
Apenas imaginava-os se cruzando
E as nuvens andando sobre nós
Faziam do sol um festa
E a escita se desenhava sozinha
Porque eu não estava nem ali nem aqui
Eu, eu estava
Nos campos de morago para sempre
Êxtase
E pulsa tão forte
E o mar me entra aos olhos
Entrentanto, ele invade mesmo é teus cabelos
E eu que não vou ter tempo de te entregar
Que pena
Não poderei ser teu mar
Um pessimismo me toma conta
O vento sempre sopra forte
Os trovões são tão assustadores
Será que por mais uma vez ainda te verei?
E essa conversa fiada não me responde
Fico a ver navios
Meus pulmões estão fartos de tanto lutar
Os músculos não respiram mais
Me sinto tão fraco
E sou forte
Quantos mais se atreveriam a ser teu mar?
Não é que ela não recebeu mesmo?
Algo que não sei bem ao certo dizer
Talvez fossem meus olhos
Talvez fosse teu sorriso
Mas meu caminho estava longe
Apenas imaginava-os se cruzando
E as nuvens andando sobre nós
Faziam do sol um festa
E a escita se desenhava sozinha
Porque eu não estava nem ali nem aqui
Eu, eu estava
Nos campos de morago para sempre
Êxtase
E pulsa tão forte
E o mar me entra aos olhos
Entrentanto, ele invade mesmo é teus cabelos
E eu que não vou ter tempo de te entregar
Que pena
Não poderei ser teu mar
Um pessimismo me toma conta
O vento sempre sopra forte
Os trovões são tão assustadores
Será que por mais uma vez ainda te verei?
E essa conversa fiada não me responde
Fico a ver navios
Meus pulmões estão fartos de tanto lutar
Os músculos não respiram mais
Me sinto tão fraco
E sou forte
Quantos mais se atreveriam a ser teu mar?
Não é que ela não recebeu mesmo?
domingo, 21 de setembro de 2008
Não é de amor
Ai, que da vida sentir um doce perdão
Não é mesma coisa que ter a mão
Andar sem refrão
Com o vento ao nosso lado
Que é de amor que morre o coração
Sem poder ver-te, pesado,
Bate rápido
Por teus olhos instigantes
Mas de amor não falo mais
Falo da submissão, da servidão
Do entregue corpo ao seu alento
Quero das estrelas,
O mesmo que quero de ti:
Ver-te brilhar distante, bela, sem mais tocar em ti.
Nem eu agüento minhas palavras às vezes.
Não é mesma coisa que ter a mão
Andar sem refrão
Com o vento ao nosso lado
Que é de amor que morre o coração
Sem poder ver-te, pesado,
Bate rápido
Por teus olhos instigantes
Mas de amor não falo mais
Falo da submissão, da servidão
Do entregue corpo ao seu alento
Quero das estrelas,
O mesmo que quero de ti:
Ver-te brilhar distante, bela, sem mais tocar em ti.
Nem eu agüento minhas palavras às vezes.
sábado, 13 de setembro de 2008
Permissividade
A idéia é a mesma
Ser tu mesmo
E a vida, como fica?
Poderia eu chorar milhões de rios?
Poder físico eu tenho, me falta o poder autônomo!
Ora, se o coração pulsa
Os olhos marejam
Por que não se jogar na emoção?
Mas vida continua
As paredes continuam erguidas
E o trabalho há de ser feito
Confusão?
Sim,
Por que me falta, permissão
Ser tu mesmo
E a vida, como fica?
Poderia eu chorar milhões de rios?
Poder físico eu tenho, me falta o poder autônomo!
Ora, se o coração pulsa
Os olhos marejam
Por que não se jogar na emoção?
Mas vida continua
As paredes continuam erguidas
E o trabalho há de ser feito
Confusão?
Sim,
Por que me falta, permissão
Distância
E daí se a inspiração vem de longe?
E se os livros não me acompanham mais?
Se a língua se perde pelos cantos?
Quero que meus cantos vão para bem longe
Perto do meu bem querer
Quero um bem querer mais perto
Tão perto quanto eu de mim
Quero um amor de mentira
Pra quando acordar, ver a derdade
Da ilusão criada vem a saudade
Espanto!, minha cara
Se pode um coração de velho amor novo receber
Então desejo a divindade dos olhos esculpida
Vermelho, branco e felicidade
São as cores do amor
Sim, ela existe, e talvez possa estar perto?
Será o início ou um fim?
Uma hora vem, mais.
Meus versos não estão ao vento
Mas estão ao coração.
E se os livros não me acompanham mais?
Se a língua se perde pelos cantos?
Quero que meus cantos vão para bem longe
Perto do meu bem querer
Quero um bem querer mais perto
Tão perto quanto eu de mim
Quero um amor de mentira
Pra quando acordar, ver a derdade
Da ilusão criada vem a saudade
Espanto!, minha cara
Se pode um coração de velho amor novo receber
Então desejo a divindade dos olhos esculpida
Vermelho, branco e felicidade
São as cores do amor
Sim, ela existe, e talvez possa estar perto?
Será o início ou um fim?
Uma hora vem, mais.
Meus versos não estão ao vento
Mas estão ao coração.
terça-feira, 15 de julho de 2008
Inspiração viva
Se todos semi-deuses fossem como tu!
Ah, que mundo vão seria!
Teria amor demais
Menos alegria
Sim, seria amor de dilaceração
Mortes aconteceriam
Mas isso não há!
Coração puro é bonito
É bom de ser mostrado
Porém, amor puro, como tu, é como tesouro
Que se mostra pra quem merece
Usa-se em gala
Inveja há, mas quem disse q do inferno nada nos foi preservado?
Fiquemos com nosso catinho no céu
Tu és ninfa sem rio
Poetas não existem
Só poesia!
Sim!
Foi pecado chamar-te de semi-deusa
Pois o céu é teu!
Que seja feita a vontade dos céus, disse eu
Mas tu que queres o Éden, disse corramos
Bem-aventurados aqueles que embelezam o mundo
finite
Se todos semi-deuses fossem como tu!
Ah, que mundo vão seria!
Teria amor demais
Menos alegria
Sim, seria amor de dilaceração
Mortes aconteceriam
Mas isso não há!
Coração puro é bonito
É bom de ser mostrado
Porém, amor puro, como tu, é como tesouro
Que se mostra pra quem merece
Usa-se em gala
Inveja há, mas quem disse q do inferno nada nos foi preservado?
Fiquemos com nosso catinho no céu
Tu és ninfa sem rio
Poetas não existem
Só poesia!
Sim!
Foi pecado chamar-te de semi-deusa
Pois o céu é teu!
Que seja feita a vontade dos céus, disse eu
Mas tu que queres o Éden, disse corramos
Bem-aventurados aqueles que embelezam o mundo
finite
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Ah, que lindo dia
Dia de vida e beleza
Dia de comida na mesa
Dia de poesia
Ah, meu coração bate mais forte
agora, e vivo mais feliz
Não há mais motivo para morte
Nem para olha pro próprio nariz
Ah, que bela ninfa
Inspiração não me falta agora
Para dizê-la que é merecedora
Merecedora, sim, de felicidade
E da minha gratidão, embora
Desconheça meu coração
Este também a pedidos.
Dia de vida e beleza
Dia de comida na mesa
Dia de poesia
Ah, meu coração bate mais forte
agora, e vivo mais feliz
Não há mais motivo para morte
Nem para olha pro próprio nariz
Ah, que bela ninfa
Inspiração não me falta agora
Para dizê-la que é merecedora
Merecedora, sim, de felicidade
E da minha gratidão, embora
Desconheça meu coração
Este também a pedidos.
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Eu me perco em seu olhar
Viajo para lugares distantes
Quase esqueço de respirar
Queria ser forte como antes
Um olhar de vida, de festa, de alegria
Olhar que ofusca meu viver
E nada adianta eu fazer
Pois medo de que te perderia
Como é fácil ser fraco
Vou ficar me queixando, sem compromisso
E assim que tiver a chance fecho os olhos, não é comigo
MAS HEI DE SER FORTE
E teu coração vou conquistar
Até os fim dos dias, na morte
Viajo para lugares distantes
Quase esqueço de respirar
Queria ser forte como antes
Um olhar de vida, de festa, de alegria
Olhar que ofusca meu viver
E nada adianta eu fazer
Pois medo de que te perderia
Como é fácil ser fraco
Vou ficar me queixando, sem compromisso
E assim que tiver a chance fecho os olhos, não é comigo
MAS HEI DE SER FORTE
E teu coração vou conquistar
Até os fim dos dias, na morte
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