segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Como parece estar faltando um tema, vou tentar lançar alguns itens leves e comuns pra depois me tornar mais enfárico perante este mundo.

Tempo:
"O mesmo tempo que rege a idéia
Rege qual espaço da matéria
Olha-se para o espaço e entende-se
Se é impossível que ele seja parado
Impossível é que ele pare a gente

Dois corações batem em rimos diferentes
Mas não deixam de estar no mesmo tempo:
O tempo em que éramos puros
Ou o tempo em que somos os regentes

Impressionante é olhar pra frente e dizer:
A estrada é longa e
SÓ o tempo poderá mostrar que o fim do caminho será o alvorecer."

Morte:
"Se um dia eu for embora sem me despedir
Lembre-se de que já o fiz
Mostrando aquele sublime amor a ti
Fazendo tua pesada máscara sorrir

Pensa em todos os momentos em que te dexei feliz e apaga
Agora lembra dos em que te fiz mal, pequei
E aprende com estes erros crassos
Pois apenas sendo um humano devasso
Foi que te mostrei que errei
E entende de uma vez por todas: o fim somos nós, a própria praga

E assim, quando o senhor da estradas
- da vida e da morte - vier me buscar
Eu vou saber que a minha existência não foi vaga
E que tudo o que servi foi amar."

Realmente, tenho esperanças de que alguém ainda esteja lendo tais palvras e, aos que notarem meus erros, comentem, para que não os repita novamente por todo o tempo.

Um comentário:

joshua disse...

Bendita a Poesia, que nos abençoa a cada dia.
Bendita, que nos é Casa, Escada, Memória e Meta.

Descobri feliz a tua Casa. Descobre a minha, Magesoul!