Olho o relógio
Máquina sem coração
Que bate no ritmo certo
Olho no espelho
Vejo outra máquina
Agora morta-viva
Que se move por medo
Olho pela janela
A vida daqui parece transparente
Mas lá fora é tão escuro
Olho e não consigo ver
Por que esconderam?
Quero paz, humanidade-fanstasma
E cada vez a lua se põe mais
O sol não nasce em boa hora
Resta-nos ficar e ficar
Parece que a luz não vá embora.
Quem entender me explique.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
domingo, 16 de dezembro de 2007
Olhando o futuro
Parecem estátuas teus olhos
Vidrados no movimento
Da esquina simples a Vida
Eu num canto desesperado
Desafino e desagrado
A festa dos deuses a sina
Eu não escolho meu passado
Eu, que em nada creio por descaso
Oprimo a solidão que me convém
Isolado, confinado
Padece teu coração sem de mim saber
E por que finges no quarto
Que na vida não há mais querer?
Sou monstro dotado
De destreza e natureza
Finjo, crio e esmago
A crença do deus Viver
Vem ver teus olhos agora
Me dizendo coisas
Que só deus pode traduzir
Colados na imagem da festa
E eu num canto amargo
Pareço fingir
Que estou Só e te conheço
Surdo de amor adormeço
Sabendo que estás por vir.
Preciso sonhar, para que a realidade não destrua em mim a alegria de viver.
Parecem estátuas teus olhos
Vidrados no movimento
Da esquina simples a Vida
Eu num canto desesperado
Desafino e desagrado
A festa dos deuses a sina
Eu não escolho meu passado
Eu, que em nada creio por descaso
Oprimo a solidão que me convém
Isolado, confinado
Padece teu coração sem de mim saber
E por que finges no quarto
Que na vida não há mais querer?
Sou monstro dotado
De destreza e natureza
Finjo, crio e esmago
A crença do deus Viver
Vem ver teus olhos agora
Me dizendo coisas
Que só deus pode traduzir
Colados na imagem da festa
E eu num canto amargo
Pareço fingir
Que estou Só e te conheço
Surdo de amor adormeço
Sabendo que estás por vir.
Preciso sonhar, para que a realidade não destrua em mim a alegria de viver.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Mudanças
O estado do brasil não funciona mais
Eu vejo violência
Eu grito liberdade! independência!
Eu não quero viver sem paz
Eu marcho sobre ruas desertas
Em que carros valem mais do que homens
Eu vivo em vidas solitárias
A separação das nossas nações
É hora de voltar, já sabemos o que fazer
Nós voltamos e vamos fazer acontecer
É hora de voltar, já sabemos o que fazer
Nós voltamos e vamos fazer acontecer
Eu faço comida para uma família de pessoas
Mas nem família eu tenho
Vendo aos outros por barganha
Para ter mais dinheiro
Os soldados não são mais os mesmos
Não batalham por todos
Lutam contra o povo
Matam, espalham o medo
É hora de voltar, já sabemos o que fazer
Nós voltamos e vamos fazer acontecer
É hora de voltar, já sabemos o que fazer
Nós voltamos e vamos fazer acontecer
Se faz arte e se vende
Se prostitui a cultura
Se perde a fartura
Feita por nosso poucos gênios
Temos crianças sem infância
Adultos sem maturidade
Prendemos nossos medos
Em defesa da liberdade!
É hora de voltar, já sabemos o que fazer
Nós voltamos e vamos fazer acontecer
É hora de voltar, já sabemos o que fazer
Nós voltamos e vamos fazer acontecer
É hora de voltar, já sabemos o que fazer
Nós voltamos e vamos fazer acontecer
É hora de voltar, já sabemos o que fazer
Nós voltamos e vamos fazer acontecer
ALGUÉM MUSIQUE ISTO, se precisar de alterações, como gramaticais(que eu fiz propositalmente) ou de ordem, ou mesmo de palavras, só falar comigo.
leopk@ig.com.br (msn)
O estado do brasil não funciona mais
Eu vejo violência
Eu grito liberdade! independência!
Eu não quero viver sem paz
Eu marcho sobre ruas desertas
Em que carros valem mais do que homens
Eu vivo em vidas solitárias
A separação das nossas nações
É hora de voltar, já sabemos o que fazer
Nós voltamos e vamos fazer acontecer
É hora de voltar, já sabemos o que fazer
Nós voltamos e vamos fazer acontecer
Eu faço comida para uma família de pessoas
Mas nem família eu tenho
Vendo aos outros por barganha
Para ter mais dinheiro
Os soldados não são mais os mesmos
Não batalham por todos
Lutam contra o povo
Matam, espalham o medo
É hora de voltar, já sabemos o que fazer
Nós voltamos e vamos fazer acontecer
É hora de voltar, já sabemos o que fazer
Nós voltamos e vamos fazer acontecer
Se faz arte e se vende
Se prostitui a cultura
Se perde a fartura
Feita por nosso poucos gênios
Temos crianças sem infância
Adultos sem maturidade
Prendemos nossos medos
Em defesa da liberdade!
É hora de voltar, já sabemos o que fazer
Nós voltamos e vamos fazer acontecer
É hora de voltar, já sabemos o que fazer
Nós voltamos e vamos fazer acontecer
É hora de voltar, já sabemos o que fazer
Nós voltamos e vamos fazer acontecer
É hora de voltar, já sabemos o que fazer
Nós voltamos e vamos fazer acontecer
ALGUÉM MUSIQUE ISTO, se precisar de alterações, como gramaticais(que eu fiz propositalmente) ou de ordem, ou mesmo de palavras, só falar comigo.
leopk@ig.com.br (msn)
Movimentos políticos
A cada movimento em falso
Um movimento inseguro
Há uma linha reta que se dobra para enganar
A cada dia que passa
Falso, tardio,
Mais um degrau
Sobre o cadafalso no qual sobe a política
Os algozes tremem
E esquecem do poder de uma simples corda
Degolem a cultura
Insinuem democracia
A cada hora que fica no espaço
Minha mente se esvai
A fumaça do vinho e
Os goles de cigarro mal tomados
Tornam a (minha) vida livre
Liberdade! E tudo vai
Sou preso por natureza
Aos que corrompem
Finjo Vida livre para atuar
Na verdeira mentira da sociedade:
Votar!
:(
A cada movimento em falso
Um movimento inseguro
Há uma linha reta que se dobra para enganar
A cada dia que passa
Falso, tardio,
Mais um degrau
Sobre o cadafalso no qual sobe a política
Os algozes tremem
E esquecem do poder de uma simples corda
Degolem a cultura
Insinuem democracia
A cada hora que fica no espaço
Minha mente se esvai
A fumaça do vinho e
Os goles de cigarro mal tomados
Tornam a (minha) vida livre
Liberdade! E tudo vai
Sou preso por natureza
Aos que corrompem
Finjo Vida livre para atuar
Na verdeira mentira da sociedade:
Votar!
:(
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